Várzea Grande/MT,
-
2 Usuários Online
Já temos  visitas
desde o dia 03/03/2008
  MENU
  FILOSOFIA
  TEOLOGIA
- Teologia da santidade para Leigos III
- Teologia da santidade para leigos II
- Teologia da santidade para leigos
- Links de Filosofia IV
- Links de Filosofia III
- Links de Filosofia
- A Ética Filosófica em Tomás de Aquino
- Humildade e exaltação: A dinâmica do amor
- Deus é um seio – Narrativas evangélicas
- Marxismo: A “sacrossanta” anulação do amor ao próximo por amor à humanidade
- Deus, Filosofia e Vida – Uma primeira aproximação
Tomás de Aquino
Postado em:02/04/2016 às 15:51 
A Ética Filosófica em Tomás de Aquino
Resumo   A proposta deste trabalho é mostrar a existência de uma ética filosófica no bojo da teologia moral de ...
Postado em:28/03/2015 às 23:49 
Humildade e exaltação: A dinâmica do amor
Apesar de lançado agora, há muito escrevi este artigo. O autor do livro do Eclesiástico afirma: “Não ordenou a ninguém s
Postado em:01/03/2015 às 15:28 
Deus é um seio – Narrativas evangélicas
No filme de Mel Gibson, A Paixão de Cristo, o que mais me impressionou foi a absoluta fidelidade de Nosso Senhor a Ele m
Postado em:17/12/2014 às 12:34 
Marxismo: A “sacrossanta” anulação do amor ao próximo por amor à humanidade
Um dos rituais judaicos para expiação dos pecados consistia no fato de toda comunidade colocar as mãos sobre um bode e c
Postado em:30/09/2014 às 17:54 
Deus, Filosofia e Vida – Uma primeira aproximação
Há muito escrevi este texto. Não faço ideia em que gênero literário enquadrá-lo.  Também não julgo que seja desti...
Filosofia Tomasiana
por: - Data:10/08/2010 às Horário: 18:24
Sobre a natureza, estrutura e moralidade do ato humano em Tomás de Aquino
Anexos do Artigo: 

No presente texto iremos abordar a questão da estrutura e moralidade do ato humano, em Tomás de Aquino. Na nossa análise, seguiremos de perto as questões concernentes ao tema consignadas na Prima Pars e Prima Secundae da Summa Theologiae. Contaremos, ademais, com o aporte intelectual de alguns comentadores, máxime Gilson, Boehner, Franca e Lauand. E’ impossível entrar no tema do ato humano, sem antes conhecermos certos conceitos conducentes à psicologia tomasiana. São eles os conceitos de apetite e de suas formas: o apetite natural, o apetite sensível, que se subdivide em concupiscível e irascível, e o apetite intelectivo, que é a vontade.

Acerca da vontade, que é a potência apetitiva que mais nos interessa, importa descobrir, antes de tudo, se ela deseja alguma coisa por necessidade. Depois, deve-se questionar se ela deseja todas as coisas por necessidade. Logo em seguinte, obedecendo à ordem da Summae, deve-se inquirir se ela, sendo uma potência intelectual, é superior ao próprio intelecto. Posteriormente, a inquisição a ser feita é se a vontade move o intelecto. Por fim, averigua-se se a vontade intelectual, tal como o apetite sensível, subdivide-se em concupiscível e irascível. Ora, uma vez que a vontade não quer tudo por necessidade, passa-se a investigar se o homem é, pois, dotado de livre-arbítrio. Ademais, se este livre-arbítrio é uma potência, e, em sendo, se é uma potência distinta ou não da vontade. Após esta análise, urge que procuremos entender a estrutura do ato voluntário. E assim, importa estudar a intenção, a deliberação, o consentimento e a eleição.

Devemos passar, em outro momento, a tentar entender a moralidade do ato humano, distinguindo o ato interior do ato exterior. Procurando definir o que seja a virtude e porque ela se define como um habitus de agir conforme a razão. Na sequência, cumpre arguir-nos quais sejam as virtudes intelectuais e quais sejam as virtudes volitivas, já que o homem não é ser apenas intelectual, mas também dotado de apetite intelectual, isto é, capaz de querer o que o seu intelecto conhece. Consoante isto, tentaremos compreender o que sejam as virtudes intelectuais da ciência, da sapiência e da prudência. Posteriormente, cuida que prossigamos a nossa análise buscando entender quais sejam e o que sejam as virtudes morais da justiça, da temperança e da fortaleza.

Para finalizar, abordaremos a questão da lei. Antes de qualquer coisa, o que é a lei e qual a sua finalidade; depois, de onde ela provém e quem está incumbido de dispensá-la. Em seguida, procederemos a uma breve análise acerca das classes de lei: a lei eterna, a lei natural e a lei humana. Por fim, procuraremos justificar como a lei sanciona o prêmio para quem a pratica e inflige o castigo para quem a infringe.

 Sobe |    
   Documentos da notícia:
 natureza__estrutura_moralidade_ato_humano.pdf
  Copyright © filosofante.org.br 2008 - Todos Direitos Reservados